"De luta marginal a uma alternativa educacional" a capoeira com sua potencialidade cultural se transformou numa prática da pedagogia social para construção de individuos mais críticos, criativos e autônomos...
Nesse contexto o No Fio Da Navalha desenvolve um trabalho com crianças de 3 a 5 anos na Escola Infantil Materna com aulas ministradas por Buias.
Com essa mulecadinha, bananeiras e chapas - movimentos especificos, não funcionam tão bem como jogos e brincadeiras, que criativamente são usadas para aproveitar a energia dessa idade transmitindo movimentos e musicalidade da capoeira angola. Para sentir o axé um pouco mais de perto, no dia 27/11 alguns do grupo acompanharam Buias numa roda, onde pequeninos vivenciaram um pouco da arte capoeira.
Roda de Fim de Ano.
Com a casa cheia, o No Fio da Navalha terminou o ano com uma roda de muito axé. Num coro só estavam reunidos os quatro canto do Grupo, Santo andré, Sumaré, Itanhaém, e Pq. São Rafael, mais capoeiristas visitantes e familiares e amigos que vieram assistir e cantar junto com a casa.
Meninas Preparando a salada de frutas...
Natal Anti-K na Matilde.
O chorinho do encerramento do ano foi no domingo, na Feira/Sarau/Festa Anti-Capitslista de Trocas com uma roda aberta. O evento propôs uma confraternização na contramão do consumismo natalino. Ao invés da cultura da compras, os organizadores propunham a contra cultura das Trocas, sejam elas materias ou energéticas. Com sarau, show, teatro, artes plásticas, o evento fechou com capoeira angola.
(Foto de Nati)
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